Eis a primeira edição da minha coletânea semanal dos poemas que postei no Twitter e no Facebook.
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Posso ir/ o horizonte turquesa está a vista/ e o que é belo raia e me faz sorrir/ sonho a chegada no porto daquela terra
E a relva já está no peito/ o seu gosto doce na alma/ quando, noturno, vier o leito/ a relva daquela terra me abrigará
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O meu amor não foi embora/ só ficou quieto atrás da mágoa/ me faz falta todo seu carinho/ e o chamo, agora, de volta para fora/ Perdão é o pão/ de quem morre de fome/ Perdão é o pão/ de quem morre de dor/ Perdão é o remédio se existir é tédio
Fome de vida/ fome de amar/ livrar-se do passado/ ser livre, voar/ cantar a dança/ de quem perdoa/ e se deixa amar.
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E a relva já está no peito/ o seu gosto doce na alma/ quando, noturno, vier o leito/ a relva daquela terra me abrigará
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O meu amor não foi embora/ só ficou quieto atrás da mágoa/ me faz falta todo seu carinho/ e o chamo, agora, de volta para fora/ Perdão é o pão/ de quem morre de fome/ Perdão é o pão/ de quem morre de dor/ Perdão é o remédio se existir é tédio
Fome de vida/ fome de amar/ livrar-se do passado/ ser livre, voar/ cantar a dança/ de quem perdoa/ e se deixa amar.
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!DESTAQUE!:
Longe de mim/ está sorrir/ quando Você chora/ mas, sou desconexo/ não conheço Suas lágrimas/ tenho uma caixa/ mas Você não está nela
Vou chorar com os que choram/ e rir o Seu sorriso Vou buscar na memória/ o que realmente importa/Ser pobre de espírito.
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A surpresa do fracasso/ foi ser levado ao Ouro/ brilhante bem no falho/ a luz, sim, a luz brilhando no fraco.
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!DESTAQUE!:
O tempo passa/ inverno vai/ inverno vem/ e os queridos continuam na espera/
A vida se escassa/ dor vai/ dor vem/ e os felizes continuam sem existência
Quando o trem vier/ quando o trem perder ausência/ me avise para eu cessar meu lamento/ a saber que foram para a Felicidade
Serão queridos/ serão felizes/sempre foram amados/
~~(trompetes com som "marrom", maduro e austero. Com ar de casa séria. E velha). .~~
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Alma sente o rio/ e escorre / se desespera/ alma quer sentir a Água/ quer abrir o riso/ que se doeu/ pela dura áspera lida.
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!DESTAQUE!:
"Bandeiras"
Finco bandeiras,
bandeiras finco
suas cores, canto inteiro
o vento frio que beija as pedras
inocentes e mudas,
em mim encosta tocando
e o campo das bestas feras come luz e verde sorri
Finco bandeiras,
bandeiras finco,
todas com Teu nome,
Senhor das Ilhas e das Estrelas
Demarco o Teu território:
o meu mar, as minhas bestas chagas, o meu campo, as minhas pedras caladas, o meu tudo
Finco a bandeira
a bandeira eu finco
Todos os poemas são de minha autoria.
Marcello Ferreira.
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Mark Müller
:D
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